Nematoides: o inimigo invisível da produtividade (e como enfrentá-lo no campo)
Você já preparou o solo, escolheu a melhor semente, ajustou a adubação e fez tudo certo — mas, mesmo assim, a produtividade não veio como esperado? Pode ser que os nematoides estejam trabalhando em silêncio, lá no subsolo, comprometendo o desenvolvimento das raízes e, consequentemente, o potencial produtivo da sua lavoura.
Esses microrganismos, invisíveis a olho nu, são hoje uma das principais causas de perda de produtividade no Brasil, especialmente em áreas de soja, milho e cana. Neste artigo, vamos entender como eles agem, o que fazer para controlá-los e como o uso de um bionematicida pode se tornar um aliado real dentro do manejo integrado de nematoides.
Os nematoides são vermes microscópicos que vivem no solo e se alimentam das raízes das plantas.
Ao perfurarem os tecidos radiculares, eles impedem a absorção adequada de água e nutrientes, deixando as plantas fracas e desuniformes. Em áreas infestadas, o produtor nota falhas no estande, plantas amareladas e baixo vigor — sintomas muitas vezes confundidos com deficiência nutricional.
Os principais vilões encontrados nas lavouras brasileiras são:
- Meloidogyne incognita (nematoide das galhas)
- Meloidogyne javanica (nematoide das galhas)
- Pratylenchus brachyurus (nematoide das lesões)
O manejo integrado de nematoides combina diferentes estratégias para reduzir as populações da praga e recuperar a saúde do solo. Não existe solução única: é o equilíbrio entre práticas culturais, biológicas e químicas que garante resultado duradouro. Os principais pilares desse manejo são:
- Diagnóstico e monitoramento: análise de solo e raízes para identificar as espécies e o nível de infestação.
- Rotação de culturas: alternar com plantas não hospedeiras (como milheto, crotalária e braquiária) para quebrar o ciclo dos nematoides.
- Correção de solo e nutrição equilibrada: solos férteis e bem estruturados reduzem o impacto das pragas.
- Uso de nematicidas biológicos, como o BIOSTAT, que controlam os nematoides de forma eficaz e sustentável.
O BIOSTAT, da Agrocete, é um bionematicida desenvolvido a partir do fungo Purpureocillium lilacinum. Esse microrganismo natural coloniza o solo e as raízes, parasitando ovos, juvenis e adultos de nematoides, reduzindo suas populações e prevenindo novas infestações.
Os alvos biológicos do BIOSTAT são os mais preocupantes nas lavouras brasileiras:
- Meloidogyne incognita
- Meloidogyne javanica
- Pratylenchus brachyurus
- Alta eficiência: reduções médias de até 74% no solo e 96% nas raízes em culturas como soja, milho e cana.
- Ganho de produtividade: incremento médio de 3,9 sacas por hectare na soja em relação à testemunha.
- Compatibilidade: pode ser aplicado junto com inoculantes, fertilizantes e outros biológicos.
- Sustentabilidade: atua sem agredir o meio ambiente e mantém o equilíbrio biológico do solo.
Ensaios e trabalhos científicos com o BIOSTAT comprovaram:
- Redução média de 69% de nematoides nas raízes de soja;
- Superioridade de até 20% no controle em relação a outro produto biológico de referência;
- Incremento médio de 3,9 sc/ha, refletindo em mais produtividade e rentabilidade.
O uso de bionematicidas como o BIOSTAT faz parte de uma nova etapa da agricultura — mais sustentável, técnica e rentável. Com menos impacto ambiental e maior eficiência biológica, o produtor protege suas raízes, melhora o desenvolvimento das plantas e conserva o solo — pilares essenciais da Construção da Produtividade da Agrocete.
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